Cultura do cancelamento: como ela pode acabar com a sua administradora


cultura do cancelamento

Um assunto que tem se tornado comum no mundo das personalidades, políticos e celebridades, a “Cultura do Cancelamento” não se restringe apenas às “pessoas físicas” e, nos últimos anos, tem ganhado mais força no mundo organizacional.

Por isso, no post de hoje vamos entender o que é a cultura de cancelamento e ver quais impactos ela pode causar para uma administradora de condomínios.

Vamos lá?!

O que é, afinal, a cultura do cancelamento?

Com a aumento da conexão entre as pessoas, veio também a maior facilidade de romper esses laços. No ambiente das redes sociais, a cultura do cancelamento é muito comum, especialmente no Twitter e no Instagram. Mas, afinal, o que é cancelar uma empresa?

Aqui, cancelar é sinônimo de boicotar. Assim, uma empresa pode ser cancelada quando faz algo considerado ofensivo, polêmico ou, até mesmo, preconceituoso. Ou seja, é boicotada por tomar uma atitude considerada por parte do público como inaceitável.

O que leva uma empresa a ser cancelada?

A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje) cita uma pesquisa recente da Porter Novelli sobre a Cultura do Cancelamento Corporativo.

De acordo com a pesquisa, os principais temas que motivam o cancelamento corporativo são:

  • Justiça racial: 70%;
  • Quebra de protocolos da COVID-19: 68%;
  • Imigração: 61%;
  • Mudanças climáticas / meio ambiente: 57%;
  • LGBT+: 57%;
  • Religião: 57%;
  • Política: 54%.

Como a cultura do cancelamento pode afetar as empresas?

Como foi visto, essa cultura do cancelamento pode afetar a todos: desde marcas, empresas, personalidades, governos e, até mesmo, os anônimos.

Do ponto de vista organizacional, isso é preocupante. No passado, as políticas internas das empresas acabavam sendo apenas um tema organizacional. Atualmente, algumas práticas podem ganhar grandes dimensões e extrapolar os limites da empresa.

Portanto, é importante que as administradoras de condomínios estejam atentas. Desta forma, cabe as organizações repensarem suas práticas, inclusive internas. Além disso, é importante evitar situações que podem gerar uma exposição desnecessária para a empresa.

Por isso, é importante que as administradoras de condomínios se adequem a essa nova realidade. E algumas perguntas podem nortear essas decisões:

  • Essa prática é coerente com os dias atuais?
  • Ela é moralmente aceita?
  • Está aderente às demandas da sociedade no geral e do meu público em particular?

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