As administradoras de condomínio, no geral, são caracterizadas por organizações com muito tempo de mercado e por uma cultura organizacional mais rígida e tradicional.
Mas você sabe o que é cultura organizacional e como ela pode influenciar a forma de fazer negócio da sua empresa?
Por isso, no post de hoje vamos entender mais sobre o que é cultura organizacional, seus diferentes tipos e analisar um pouco mais a cultura das administradoras de condomínios.
Afinal, o que é cultura organizacional?
É muito comum ouvirmos falar sobre cultura organizacional, mas você realmente sabe o significado deste conceito?
Cultura organizacional é um sistema de valores compartilhado por todos os membros de uma organização. Assim, é o conjunto de características valorizadas, compartilhadas e utilizadas por todos os integrantes para atingir os objetivos estratégicos de uma organização.
Principais tipos de cultura organizacional
O Portal Neil Patel explica que há 4 (quatro) tipos principais de cultura organizacional, que são:
- Cultura do poder: reflete em um modelo com alta centralização de poder em uma pessoa e que faz divisões de trabalho baseadas em funções e produtos. A liderança tende a ser carismática, patriarcal e impulsiva.
- Cultura de papeis: baseia sua abordagem na definição do papel ou do trabalho a ser feito, não em personalidades. O destaque neste tipo de cultura organizacional é o organograma, que define de forma clara qual é o papel de cada colaborador. Aqui os processos são engessados e pouco flexíveis, gerando uma lentidão na execução do trabalho.
- Cultura de tarefas: os colaboradores estão orientados para a solução dos problemas e são flexíveis para lidarem com diferentes tipos de situação. Isso acaba gerando profissionais mais motivados e uma maior satisfação nas atividades diárias.
- Cultura de pessoas: o foco é a valorização dos colaboradores.
A cultura organizacional das administradoras de condomínios
No geral, as administradoras de condomínios têm uma cultura organizacional mais tradicional, principalmente devido às suas décadas de experiência e a baixa rotatividade dos seus colaboradores. Em relação às tipologias anteriores, enquadram-se mais na cultura de papeis.
Ou seja, elas têm uma gestão de processos bem definidas, com um organograma rígido, o que traz diversos pontos positivos. Porém, na era da digitalização e da informação, esta menor flexibilidade é um desafio que precisa ser superado.
As administradoras de condomínios precisam se adequar às novas tecnologias, além de terem processos internos mais flexíveis, para terem uma gestão mais ágil, eficiente e assertiva.
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